A primeira noite das eliminatórias contou com a apresentação das quadrilhas Chapéu de Palha, Tradição, Dona Matuta; as eliminatórias seguem até o dia 12 de junho e a grande final está marcada para o dia 18 No mês de junho, o que não pode faltar mesmo é a tradição das quadrilhas. São meses de preparação até chegar à maratona de apresentações. E um dos momentos mais esperados, é o Festival de Quadrilhas Juninas da Globo Nordeste. A primeira noite das eliminatórias aconteceu na última terça-feira (31).
As torcidas lotaram a estrutura montada no Cabo de Santo Agostinho, no Km 1 da PE-60. No primeiro dia de festival, três quadrilhas se apresentaram. Das arquibancadas, a concorrência estava de olho: integrantes das outras quadrilhas foram conferir o que cada uma trouxe para o arraial. “A gente fica se preparando mais para ela, para chegar aqui e fazer bonito”, conta Cássio Felinto, da quadrilha Senhora Nordestina, de Areias.
Mas claro que, entre as apresentações, cada um achava que a sua quadrilha seria melhor. “A nossa estreia é muito esperada, porque é nova”, diz Rodolfo Leite, da quadrilha Bacamarte, do Cabo de Santo Agostinho.
Tanta dedicação vai ser recompensada: o primeiro lugar vai levar um prêmio de R$ 10 mil. São R$ 7,5 mil para a segunda e R$ 5 mil para a terceira. E ainda tem os prêmios individuais para o Melhor Marcador, Melhor Casamento e Melhor Destaque.
Mas para conseguir um desses prêmios a quadrilha precisa estar perfeita em todos os detalhes. “A gente tem que ver a saída, a entrada, a evolução, a harmonia dos passos, no seu conjunto tem que ter tudo isso”, afirma o jurado Cleton Machado.
Quem abriu o festival foi a quadrilha junina Chapéu de Palha, de Água Fria, com o tema "Eita São João Cabra da Peste. O nosso som é o som do Nordeste”. Depois foi a vez da quadrilha junina Tradição, do Recife, do Morro da Conceição. O tema foi “Xadrez Preto e Branco a Cores”.
Quem encerrou a noite foi a campeã dos festivais de 2009 e 2010, a quadrilha junina Dona Matuta, de San Martin. O tema foi “Dona Matuta: a luz do São João”.
As eliminatórias seguem até o dia 12 de junho, também no espaço no Cabo de Santo Agostinho. A final - que vai reunir os 10 grupos com a melhor pontuação - está marcada para o dia 18 de junho.
No mês de junho, o que não pode faltar mesmo é a tradição das quadrilhas. São meses de preparação até chegar à maratona de apresentações. E um dos momentos mais esperados, é o Festival de Quadrilhas Juninas da Globo Nordeste. A primeira noite das eliminatórias aconteceu na última terça-feira (31).
As torcidas lotaram a estrutura montada no Cabo de Santo Agostinho, no Km 1 da PE-60. No primeiro dia de festival, três quadrilhas se apresentaram. Das arquibancadas, a concorrência estava de olho: integrantes das outras quadrilhas foram conferir o que cada uma trouxe para o arraial. “A gente fica se preparando mais para ela, para chegar aqui e fazer bonito”, conta Cássio Felinto, da quadrilha Senhora Nordestina, de Areias.
Mas claro que, entre as apresentações, cada um achava que a sua quadrilha seria melhor. “A nossa estreia é muito esperada, porque é nova”, diz Rodolfo Leite, da quadrilha Bacamarte, do Cabo de Santo Agostinho.
Tanta dedicação vai ser recompensada: o primeiro lugar vai levar um prêmio de R$ 10 mil. São R$ 7,5 mil para a segunda e R$ 5 mil para a terceira. E ainda tem os prêmios individuais para o Melhor Marcador, Melhor Casamento e Melhor Destaque.
Mas para conseguir um desses prêmios a quadrilha precisa estar perfeita em todos os detalhes. “A gente tem que ver a saída, a entrada, a evolução, a harmonia dos passos, no seu conjunto tem que ter tudo isso”, afirma o jurado Cleton Machado.
Quem abriu o festival foi a quadrilha junina Chapéu de Palha, de Água Fria, com o tema "Eita São João Cabra da Peste. O nosso som é o som do Nordeste”. Depois foi a vez da quadrilha junina Tradição, do Recife, do Morro da Conceição. O tema foi “Xadrez Preto e Branco a Cores”.
Quem encerrou a noite foi a campeã dos festivais de 2009 e 2010, a quadrilha junina Dona Matuta, de San Martin. O tema foi “Dona Matuta: a luz do São João”.
As eliminatórias seguem até o dia 12 de junho, também no espaço no Cabo de Santo Agostinho. A final - que vai reunir os 10 grupos com a melhor pontuação - está marcada para o dia 18 de junho.
As torcidas lotaram a estrutura montada no Cabo de Santo Agostinho, no Km 1 da PE-60. No primeiro dia de festival, três quadrilhas se apresentaram. Das arquibancadas, a concorrência estava de olho: integrantes das outras quadrilhas foram conferir o que cada uma trouxe para o arraial. “A gente fica se preparando mais para ela, para chegar aqui e fazer bonito”, conta Cássio Felinto, da quadrilha Senhora Nordestina, de Areias.
Mas claro que, entre as apresentações, cada um achava que a sua quadrilha seria melhor. “A nossa estreia é muito esperada, porque é nova”, diz Rodolfo Leite, da quadrilha Bacamarte, do Cabo de Santo Agostinho.
Tanta dedicação vai ser recompensada: o primeiro lugar vai levar um prêmio de R$ 10 mil. São R$ 7,5 mil para a segunda e R$ 5 mil para a terceira. E ainda tem os prêmios individuais para o Melhor Marcador, Melhor Casamento e Melhor Destaque.
Mas para conseguir um desses prêmios a quadrilha precisa estar perfeita em todos os detalhes. “A gente tem que ver a saída, a entrada, a evolução, a harmonia dos passos, no seu conjunto tem que ter tudo isso”, afirma o jurado Cleton Machado.
Quem abriu o festival foi a quadrilha junina Chapéu de Palha, de Água Fria, com o tema "Eita São João Cabra da Peste. O nosso som é o som do Nordeste”. Depois foi a vez da quadrilha junina Tradição, do Recife, do Morro da Conceição. O tema foi “Xadrez Preto e Branco a Cores”.
Quem encerrou a noite foi a campeã dos festivais de 2009 e 2010, a quadrilha junina Dona Matuta, de San Martin. O tema foi “Dona Matuta: a luz do São João”.
As eliminatórias seguem até o dia 12 de junho, também no espaço no Cabo de Santo Agostinho. A final - que vai reunir os 10 grupos com a melhor pontuação - está marcada para o dia 18 de junho.
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