A Marcha da Liberdade em São Paulo, contra a repressão da Marcha da Maconha que aconteceu e por liberdade de expressão, reuniu neste sábado cerca de 2,5 mil pessoas.
A marcha ocorreu na Avenida Paulista, participando do ato os apoiantes da legalização da maconha, o Movimento Passe Livre e os defensores das causas homossexuais.
Em outros estados, como no Rio de Janeiro, por exemplo, os manifestantes da marcha apoiaram diversos tipos de movimento, como a causa dos bombeiros e contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
“Os maconheiros apoiam os bombeiros”, dizia uma das faixas.
As marchas aconteceram também no Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
A marcha do Rio reuniu cerca de mil pessoas na orla de Copacabana. Em Curitiba pelo menos 500 pessoas de vários movimentos sociais fizeram uma caminhada pelo centro.
Para se opor à marcha, em Curitiba uma outra manifestação de evangélicos. No dia da decisão do Supremo Tribunal Federal a favor da legalização da Marcha da Maconha, opositores fizeram protestos em diversos estados formando marchas como a Marcha da Família.
Deputados evangélicos e especialistas da área médica, alegam que o “consumo da maconha causa degeneração cerebral, despreparada para o dia a dia e é a porta de entrada para outras drogas”.
A marcha ocorreu na Avenida Paulista, participando do ato os apoiantes da legalização da maconha, o Movimento Passe Livre e os defensores das causas homossexuais.
Em outros estados, como no Rio de Janeiro, por exemplo, os manifestantes da marcha apoiaram diversos tipos de movimento, como a causa dos bombeiros e contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
“Os maconheiros apoiam os bombeiros”, dizia uma das faixas.
As marchas aconteceram também no Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
A marcha do Rio reuniu cerca de mil pessoas na orla de Copacabana. Em Curitiba pelo menos 500 pessoas de vários movimentos sociais fizeram uma caminhada pelo centro.
Para se opor à marcha, em Curitiba uma outra manifestação de evangélicos. No dia da decisão do Supremo Tribunal Federal a favor da legalização da Marcha da Maconha, opositores fizeram protestos em diversos estados formando marchas como a Marcha da Família.
Deputados evangélicos e especialistas da área médica, alegam que o “consumo da maconha causa degeneração cerebral, despreparada para o dia a dia e é a porta de entrada para outras drogas”.
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